Além Plantar nas escolas é também uma forma de plantar árvores, em termos metafóricos, nas mentalidades dos mais novos.
Até ao momento já aderiram os Agrupamentos de Escolas de Évora (Gabriel Pereira e Manuel Ferreira Patrício), Redondo, Reguengos de Monsaraz e Arraiolos.
Primeiro momento. Alterações climáticas: a) O que são? b) Como nos afetam (em diferentes escalas: global e localmente onde moro)? c) O que fazer?
As funções múltiplas das árvores em espaço urbano: Ilhas de Sombra, ilhas de calor, CO2-O2, valor estético, valor cultural, fruição e boa disposição, comida, abrigo e comida (alimento) para a conservação e atração da biodiversidade nas cidades, regulação da água, equilibra a excessiva artificialização do espaço…
Arraiolos, dezembro 21
Segundo momento. Vamos fazer um levantamento dos locais a arborizar e dos exemplares arbóreos merecedores de distinção: a) na escola; b) nos nossos bairros.
Georreferenciando locais
Terceiro Momento. Tratamento dos dados recolhidos no levantamento. Validação e tratamento dos dados; Georreferenciação dos pontos levantados. Discussão do que foi feito e das próximas etapas. Elaboração de um relatório (simples!) do trabalho realizado até esta fase
André de Resende, Évora, dezembro 21
Quarto momento. Primeiras propostas de intervenção de plantação (Laboratórios Vivos). Critérios: Quais as plantas? Quantas? Para quê? Condicionantes?
Quinto momento. Vamos plantar!
Sexto momento. Concurso Laboratórios Vivos Escolares.
- Manuel Ferreira Patrício (Évora, dezembro 21
- Gabriel Pereira (Évora), dezembro de 21
Última atualização: 16/05/2022