O problema

Portugal é um dos países europeus mais vulneráveis às alterações climáticas e o Alentejo é uma das regiões do país mais afetadas. Preocupante é o acentuar da magnitude, frequência e duração de ondas de calor. A exposição a ondas de calor pode conduzir à desidratação, ao agravamento de doenças crónicas, ao esgotamento ou golpes de calor, que podem resultar em danos irreversíveis na saúde. As áreas urbanas são particularmente propensas a riscos em virtude do efeito de “ilha de calor”.

A solução

Dado que um nível de aquecimento climático é irreversível numa escala temporal histórica e que a magnitude dos riscos climáticos pode ser mitigada através da implementação de medidas urbanísticas e arquitectónicas adequadas, Além Risco propõe desenvolver um conjunto de ações de caráter estrutural que potenciam a minimização dos efeitos das ondas de calor nas populações residentes nos aglomerados urbanos do Alentejo Central.

Trabalhando com a natureza

Além Risco desenvolverá novos conceitos para o ordenamento e gestão de espaços verdes e mobilizará a plantação de 50.000 árvores em aglomerados urbanos do Alentejo Central. Pretende-se, assim, contribuir para reduzir o efeito de “ilha de calor” na saúde pública. Cada espaço verde será identificado como um laboratório vivo, com os seus co-promotores e guardiões locais. Serão espaços eco-eficientes e resilientes às condições climatéricas do Alentejo que usarão, preferencialmente, espécies autóctones.

Apoios

Ajude-nos a tornar o Alentejo mais resiliente às alterações climáticas.

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